Entre os dias 9 e 15 de janeiro de 2020, a Fraternidade Rosa da Vida (FRV) visitou a Fraternidade Jardim de Salomão – Núcleo da FRV localizado em Imperatriz no Maranhão. O grupo existe há quase sete anos e conta com aproximadamente 20 pessoas. “Vamos completar sete anos no final no dia 17 de dezembro deste ano. Ao longo do tempo, o nosso núcleo começou despretensioso, as pessoas foram chegando e hoje temos um grupo de 15 a 20 pessoas, entre visitantes e amigos”, destaca a dirigente do grupo, Lília Diniz.
Fraternidade Jardim Salomão – Para a dirigente da casa, Lília Diniz, receber a visita foi de uma alegria imensurável. “Procuramos, no ritual, seguir o que aprendemos na Fraternidade, dentro de um padrão de simplicidade, com muita amorosidade e cuidados com o que chegam, com o acolhimento. Essa visita veio para reforçar em nós o desejo de continuar, e também de fortalecer a confiança que a Fraternidade tem em nosso trabalho”. A dirigente também ressaltou o acolhimento do grupo: “Foi um momento de festa e alegria. Tivemos seis batizados, e também pessoas dispostas pedindo o fardamento para a FRV, o que deixamos para outro momento”.
Segundo o presidente em exercício da FRV, Alexandre Prata, o objetivo da visita foi ver o andamento dos trabalhos do Núcleo e passar orientações às dirigentes. “A intenção foi ver como estavam ocorrendo os trabalhos da casa, passar instruções para a Lília Diniz e a Perpétua, e conversar com as pessoas de lá”, conta Alexandre.
Prata também destacou o belo trabalho desenvolvido no Jardim Salomão. “Fomos muito bem recebidos, Lília abriu os trabalhos, fez uma Concentração na linha da União do Vegetal e depois cantamos o ‘Cruzeirinho’ para comemorar a presença do Mestre Iran. Teve também a ‘entrega dos trabalhos’ do ano de 2019 ao Mestre Iran. Depois, todos tiveram a palavra, todos falaram sobre como estão se melhorando e crescendo na casa. Fiz seis batizados e Iran foi padrinho de várias pessoas”, destaca Alexandre Prata.
Lília Diniz conta que a Fraternidade Jardim Salomão ainda não tem um prédio definido para os trabalhos. “Nossos encontros são em lugares como o quintal de uma irmã, na minha casa, na chácara de outra irmã, e assim vamos levando”, finaliza.
Chegada a Imperatriz – Alexandre Prata também explicou como foi a recepção na cidade maranhense: “Chegando lá, Lília nos hospedou em um hotel na cidade de Imperatriz. Saímos para a rua e comemos uma panelada feita pelas mulheres paneleiras da cidade, com carne de porco e galinha caipira. Tomamos um açaí e no outro dia ficamos descansando para ir ao trabalho no final da tarde”.
Texto de Alessandra Franco (Equipe Comunicação FRV)